Hoje vemos muitos usuários utilizando em seus computadores e em dispositivos portáteis algum tipo de software pirata. Isto é um problema muito sério, pois transforma o usuário em uma espécie de “fora da lei” pois está utilizando algo que não esta licenciado para seu uso, pois no momento em que se efetua a compra de um software proprietário o usuário tem o direito sobre o uso do mesmo, mas porém ele não é o dono do software, o proprietário é a empresa ou o responsável pela criação e desenvolvimento.
Na condição de usuário pirata além de estar utilizando algo que não é permitido seu uso, ainda há influência de que se estou usando um sistema operacional pirata por que não usar um player, um editor de fotos pirateado.
Realmente a estrada é longa, a luta contra a pirataria é um problema não só para empresas de softwares, contudo, o principal a ser mudado, é a cultura de usar software pirata, e antes de criticar ou de comentar este artigo, precisamos conhecer alternativas para o combate a pirataria. Muitos usuários utilizam sistemas operacionais piratas sem ao menos conhecer e tentar utilizar o SO Linux, para se ter ao menos uma experiência e não apenas o achismo da maioria das pessoas que por algum motivo como a possibilidade de usar um SO pirata só porque esta acostumado com sua interface.
Alguns usuários encontram um monte de desculpas para não utilizar o SO criado por Linus Torvalds, mas o problema do Linux não é a linha de comando, não é o ambiente gráfico, não é a facilidade ou a dificuldade, o problema, é que a maioria das pessoas não são capazes de realizar uma simples leitura, e ainda por cima, o criticam sem jamais terem tentado utilizá-lo.
Precisamos criar uma consciência de que se não é seu ou o uso não lhe é permitido e ainda assim utilizar algo pirata você esta não só prejudicando o proprietário que desenvolveu, o próprio usuário esta se prejudicando, pois esta se limitando, não se permite abrir caminho para o conhecimento e novas fronteiras.
